
A esquerda venceu, quinta -feira, 20 de fevereiro, pouco antes da meia -noite, uma vitória altamente simbólica em questões de justiça tributária. Graças à abstenção do rali nacional (RN), a proposta de um imposto sobre a herança dos portadores Ultra apresentados pelos ambientalistas foi adotada na Assembléia Nacional. Um sucesso muito claro: o projeto de lei realizado por Eva SAS (Paris) e outros deputados ambientais coletaram 116 votos e apenas 39 contra.
“A impunidade tributária dos bilionários acabou”, Imediatamente parabenizou Eva Sas. Com este voto, a França, segundo ela, envia uma mensagem para o mundo inteiro: é possível parar “A evasão fiscal de Ultra -Ties”.
Vitória, portanto, mas acima de tudo simbólico. De fato, quase não há chance de que, após essa primeira leitura no Palais-Bourbon, o texto seja validado pelo senatório de direita, muito hostil a essa taxa. E se esse obstáculo foi superado, não é excluído que o Conselho Constitucional julgue o imposto “Confiscatório”, e cancelar. “Esta medida nunca se aplicará”, garantido, quinta-feira, seu oponente mais determinado da Assembléia Nacional, o vice (Les Républicains) do Moselle Fabien di Filippo, autor de 26 emendas, todas rejeitadas.
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