
UM Dor investido, Kirsty Coventry não tem tempo a desperdiçar. Eleito na quinta -feira, 20 de março, décimo presidente do Comitê Olímpico Internacional (COI), Zimbábue, a primeira mulher nessa posição na história do corpo, falou no dia seguinte com a saída, o alemão Thomas Bach, em torno de um café da manhã no luxuoso complexo hoteleiro de Costa Navarino (Greece), sede de 144e Sessão de CIO. O objetivo? Prepare -se para os três meses de transição antes da entrega oficial entre os dois líderes, em 23 de junho. E não há escassez de arquivos quentes no escritório do presidente eleito.
A geopolítica deve se convidar rapidamente para a agenda de Kirsty Coventry. A possível participação dos russos nos Jogos Olímpicos (Jogos Olímpicos de Milão-Cortina, em fevereiro de 2026, é uma das perguntas urgentes que terá que decidir. O presidente russo Vladimir Putin o lembrou enviando -o, na quinta -feira, seu ” Parabéns, do fundo de meu coração “. Apoiado por seu ministro de esportes, Mikhail Degtiarev, que ficou encantado “Ver um movimento olímpico mais forte, mais independente e mais próspero sob a liderança de um novo líder e ver a Rússia no pódio olímpico”. A mensagem não poderia ser mais explícita. Hoje, porém, apenas um acordo de paz com a Ucrânia poderia mudar a posição do COI sobre o assunto.
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