
A Ucrânia sacrificou muito, desde a invasão russa de fevereiro de 2022, para defender sua soberania e o direito de escolher seu futuro. Os Estados Unidos, que há muito tempo têm sido seu primeiro apoio nessa luta, agora o tratam como um ator secundário na resolução do conflito, sob a autoridade de Donald Trump.
Este é o drama que foi desenhado em filigrana durante A retomada de trocas diplomáticas entre os Estados Unidos e a Rússia, terça -feira, 18 de fevereiro. Organizado em um palácio em Riyadh, na Arábia Saudita, este encontro entre duas delegações líderes seguiu A entrevista por telefone entre Donald Trump e Vladimir Putin em 12 de fevereiro. Ele sela a aceleração do calendário e uma reconfiguração totalmente favorável a Moscou.
No lado americano participou, o Secretário de Estado, Marco Rubio, o consultor de segurança nacional Mike Waltz e, finalmente, o enviado especial do presidente Steve Witkoff. Comum entre esses homens: a ausência de qualquer experiência em interações com autoridades russas. Diante deles, por outro lado, dois homens experimentaram o exercício bilateral: o ministro das Relações Exteriores, Sergei Lavrov e o conselheiro diplomático de Vladimir Putin, Iouri Ochakov. Com eles, outra fé do presidente russo: Kirill Dmitriev, que lidera o fundo soberano RDIF.
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