
Fazer pesquisas é bom. Encontrar é bom também. Mas tornar o público o que descobrimos é ainda melhor. Essa evidência está longe de se impor no campo da pesquisa clínica na França. Nos últimos dez anos (2013-2023), 49 % dos 9.600 ensaios nacionais não se beneficiaram dos resultados acessíveis: nem publicados em um jornal científico após relembrar por pares, nem “publicado”, ou seja, depositado no registro onde o estudo foi registrado, para detalhar o teste, os resultados, os efeitos …
A situação não funciona desde 2024, três anos após o final de 2021, 56 % dos 993 ensaios não têm conclusão divulgada. Pior, essa participação atinge 78 % para pesquisas realizadas em público (centros de hospitais universitários ou universitários, universidades etc.), contra 30 % no setor privado. Essas descobertas alarmantes são extraídas de Barômetro de ciência aberta Dirigido pela Universidade de Lorraine, pelo Instituto Nacional de Pesquisa em Ciências e Tecnologias Digital (INRIA) e pelo Ministério do Ensino Superior e Pesquisa. Desde 2021, ele produziu painéis para a abertura científica da França em publicações, dados, software …
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