
Eles atacam atos, mas também para opiniões deletérias que, pouco a pouco, ganham terreno. Sexta -feira, 21 de março, os oito sindicatos lançaram uma campanha para dizer «Non» ao racismo, anti -semitismo e xenofobia no mundo do trabalho. A abordagem busca, antes de tudo, informar e ajudar os funcionários vítimas desses flagelos em sua vida profissional. Mas várias organizações incluem essa luta em uma dimensão mais ampla, enfatizando a necessidade imperativa dos avanços sociais de obstruir a ascensão da extrema direita, nas urnas e no espírito. As posições ocorrem pouco antes das manifestações agendadas no sábado, com a chamada de um coletivo de associações e sindicatos, como parte do Dia Internacional para a eliminação da discriminação racial.
É sem dúvida a primeira vez que as organizações de funcionários mais importantes estão coletivamente comprometidas com uma operação de conscientização. É o resultado de uma reflexão lançada em julho de 2024, logo após a segunda rodada das eleições legislativas antecipadas, marcadas pela progressão muito clara da manifestação nacional (RN). Na época, havia sete sindicatos que prometeram, em um texto comum, “Trabalhe juntos contra o racismo e anti -semitismo”. O CFTC se juntou a eles mais tarde.
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