Médicos no Hospital Universitário de Gemelli, em Roma, administram ‘ventilação mecânica’ após o último revés de saúde do Pontiff.
O Papa Francisco sofreu duas dificuldades de dificuldades respiratórias “agudas” enquanto luta para se recuperar de pneumonia dupla no hospital, disse o Vaticano.
Francis, admitido no Hospital Universitário de Roma em Roma há mais de duas semanas, sofreu um “acúmulo significativo” de muco em seus pulmões, que desencadeou dois episódios de “insuficiência respiratória aguda” na segunda -feira, informou o Vaticano em comunicado.
O papa também sofreu um broncoespasmo, semelhante a um ataque de asma, levando os médicos a realizar duas broncoscopias para avaliar suas passagens aéreas, com “grandes secreções” de muco removido durante os procedimentos.
Para ajudar na respiração, ele também exigiu “ventilação mecânica não invasiva”, disse o comunicado que descreveu seu prognóstico como “guardado”, o que significa que ele ainda não está fora de perigo.
O papa de 88 anos permaneceu alerta, orientado e cooperou com pessoal médico durante toda a intervenção.
Em uma atualização anterior, o Vaticano havia relatado que estava acordado e recebendo terapias depois de dormir “bem a noite toda”.
Longa ausência
O Papa Francisco, o líder da Igreja Católica Romana, experimentou vários ataques de problemas de saúde nos últimos dois anos e é propenso a infecções pulmonares depois de sofrer pleurisia quando jovem adulto, uma condição que o levou a ter parte de um pulmão removido.
A pneumonia dupla é uma infecção grave nos dois pulmões que podem inflamá -los e assustá -los, dificultando a respiração.
Na segunda -feira, ele emitiu uma nova mensagem datada de 26 de fevereiro do hospital denunciando a “irrelevância progressiva” de organizações internacionais para combater a guerra.
A ausência de Francis da vida pública tem sido a mais longa de seu papado de 12 anos, sem fotos ou vídeos emitidos pelo Vaticano desde antes de entrar no hospital em 14 de fevereiro com uma complexa infecção pulmonar.
Ele, no entanto, assinou documentos com “de Gemelli Policlinic”, indicando que ele esteve em alta e trabalhando durante sua ausência.
Seus médicos não disseram quanto tempo seu tratamento pode durar.