EDe repente, o carnaval interrompeu. Em 2 de março, por volta da meia -noite no Rio, Salvador e Recife, milhões de foliões deixaram de cantar e mexer para cantar um grito de vitória. Eu ainda estou lá (« Ainda estou aqui »em português), de Walter Salles, acaba de ganhar o Oscar pelo melhor filme estrangeiro e é um país que cappsiza. Clamors, lágrimas como se estivesse chovendo, abraços entre estranhos … No entanto, foi celebrar a primeira estatueta de ouro na história do Brasil.
É um eufemismo dizer que o país havia se preparado para o evento. Quase em todos os lugares, e até Na vila da Amazônia de Inaa-Béonde um ritual nativo havia sido organizado para apoiar o filme, as telas gigantes foram instaladas para seguir a cerimônia ao vivo. Nas ruas, os carnavais se armaram com oscars de papelão, máscaras ou camisas de Seleçao ladeadas pela atriz principal, Fernanda Torres. O retrato da atriz se viu em murais, mas também bolos, rosquinhas e bonecas gigantes …
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