
Versace retorna sob o pavilhão italiano. O grupo Prada anunciado, quinta -feira, 10 de abril, a aquisição da marca de luxo Fundado em 1978 em Milão. A operação, que deve ser finalizada no segundo semestre de 2025, permite que a Capri Holdings, proprietária da Versace desde 2018, saia de uma situação espinhosa. Mas com o custo de um grande desconto. O grupo americano o comprou da família Versace e do BlackRock Fund por um valor de 1,83 bilhão de euros. No início de março, ele ainda esperava 1,5 bilhão de euros, de acordo com a agência Bloomberg. Em última análise, serão 1,25 bilhão de euros.
A Capri Holdings foi forçada a aliviar Versace após uma decisão da FTC, a competição americana. Em novembro de 2024, este último vetou a Capri Holdings por sua tapeçaria compatriota por uma quantia de 7,7 bilhões de euros. Anunciado em agosto de 2023, este projeto deveria aproximar duas marcas conhecidas dos americanos: Michael Kors, uma subsidiária da Capri, e treinadora, uma subsidiária da Tapestry. Em vão.
Desde então, com pressa da Bolsa de Valores Americana, a Capri Holdings procurou ceder em Versace. A situação econômica complica a busca de candidatos para a aquisição de uma marca mundialmente famosa, mas déficit. Poucos estão prontos para assumir esse grande rótulo milanês, enquanto as vendas de produtos de luxo passam por um passe ruim desde meados de 2010. Após anos de crescimento maluco, especialmente em 2021, 2022 e 2023, o mercado mundial de itens de luxo se estabilizou em 363 bilhões de euros em 2024, de acordo com a Bain & Company.
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