Após duas semanas de férias parlamentares, os deputados começam, segunda -feira, 28 de abril, um debate sem votação sobre “A soberania energética da França”. O novo roteiro de energia para o período 2025-2035 deve colocar a França no caminho da neutralidade de carbono em 2050.
Essa programação de energia de vários anos (EPI), em preparação por vários anos, que detalha os objetivos de consumo e produção na França, deve ser objeto de um decreto, mas funcionários eleitos de vários grupos pediram para poder pronunciar sobre o assunto.
Em meados de março, mais de 160 senadores de direita e o centro também chamaram o executivo para ” desistir “ à publicação iminente do EPI, castigando a ausência de “Visão Global”. O projeto PPE planeja reduzir a participação de combustíveis fósseis no consumo de energia de aproximadamente 60 % em 2023 a 42 % em 2030, depois para 30 % em 2035. Quebrando com o PPE anterior 2019-2024, o novo texto toma nota, pelo contrário, do reavivamento do átomo. Diante de escudos, François Bayrou propôs este primeiro debateque ele abrirá com uma declaração. Outro está planejado para o Senado em 6 de maio.
No governo, esperamos que o exercício não caia em “Caricaturas”com “A esquerda que só quer renováveis, a direita e a extrema direita que não (querer) aquele nuclear “. Mesmo que possam possibilitar esclarecer as posições de cada uma, o escopo do debate permanecerá limitado. Para Marine Le Pen, presidente do National Rally Group (RN), que falará sobre o Hemicycle na segunda -feira, não há dúvida de permitir que essas diretrizes energéticas passem sem voto. Este debate “Não é o que pedimos”disse à agência da França-Puple (AFP) que o deputado do RN, Jean-Philippe Tanguy. “O Parlamento não está lá para debater sem votação.» »
Sob pressão, o executivo também propôs incluir na agenda da Assembléia um projeto de lei do senador Daniel Grémillet sobre programação de energia, a priori em 16 de junho, de acordo com o Gabinete do Ministro Responsável pelas Relações com o Parlamento. Isso já foi adotado na primeira leitura do Senado em outubro de 2024 e prevê um grande renascimento do setor nuclear.
Visibilidade
A data de publicação do decreto foi adiada e ainda é incerta, mesmo que o porta -voz do governo prometeu que ela interviria “Antes do verão”. O RN alega que o exame desse projeto de lei senatorial ocorre antes da publicação do decreto. Se não, “Vamos considerar, discutiremos o grupo de censura”reafirmou Jean-Philippe Tanguy.
Assine que o assunto é levado muito a sério pela extrema direita, o líder dos deputados do RN fez uma de suas raras viagens sobre o assunto em março, visitando o EPR de Flamanville. “Deixe uma passagem para um programa de vários anos, que aumentará as faturas dos consumidores em 100 % e 30 % das contas de energia para as empresas, não se trata”ela disse no início de abril em uma entrevista com O hemiciclo.
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No governo, é explicado que o decreto deve lançar propostas, com problemas de visibilidade para os fabricantes, mas que pode ser corrigido posteriormente, à luz dos debates em torno da conta.
Quinta -feira, 24 de abril, cerca de vinte federações e organizações profissionais de energia sublinhadas “Emergência” acelerar “Transferências de uso para eletricidade”a fim de reduzir a dependência da França de combustíveis fósseis importados e caros.