
Foi uma viagem que Marine Le Pen não havia entrado em sua agenda. Três dias no Chade, de sexta-feira de 14 a domingo, 16 de março, na Companhia de Louis Aliot, vice-presidente do Rally Nacional (RN), e Renaud Labaye, secretário-geral do Grupo Parlamentar que ela preside a Assembléia Nacional. Um deslocamento discreto, revelado pelo boletim informativo Inteligência da África e confirmado em Monde pela festa distante, proibida para a imprensa – com exceção de uma revista a que o“Exclusivo”. O programa deve consistir principalmente em um salto para Amdjarass, uma pequena cidade no nordeste do Chadian e Stronghold da família Déby, no poder por trinta e cinco anos. O deputado de Pas-de-Calais se encontrará com o presidente Mahamat Idriss Déby, que passa parte do mês do Ramadã lá.
Marine Le Pen pode ter erguido a África em “Primeiro das prioridades internacionais na França” Nas duas últimas campanhas presidenciais, sua estadia no Sahel contrasta com Sua discrição das últimas semanas Diante dos choques geopolíticos do momento, causados pelo presidente americano, Donald Trump. Além disso, aparecer ao lado de um líder autor de uma surpresa e rápida ruptura dos laços históricos de seu país com o antigo poder colonial, enquanto se aproximava de Rivaux de Paris no continente, como os Emirados Árabes Unidos, Turquia e Rússia.
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