
Quase mil ativistas que desfilam em colunas, por quase três horas, no centro de Paris, exibindo cruzamentos e camisetas celtas ocupando os códigos de ambientes neonazi, elogiando o Vichy ou “A raça branca”às vezes com tatuagens (mal escondidas) até a glória do regime hitleriano. Sábado, 10 de maio, a extrema direita mais radical demonstrada nas ruas da capital, para comemorar a morte, em 1994 de uma delas, Sébastien Deyzieu. Um desfile que levanta a questão de sua autorização.
Segunda -feira, 13 de maio, a sede da polícia, disse que tinham “Relatado, nos termos do artigo 40, ao promotor da República de Paris, fatos de ocultação voluntária da face dentro de uma demonstração”. Em antecipação, sem dúvida, de uma proibição futura em 2026. Na terça “Gestos e símbolos” visto durante a caminhada.
Em um raro ecumenismo. Políticos e figuras públicas, da esquerda para a manifestação nacional (RN), se revezaram desde este fim de semana para se ofender que a marcha foi autorizada. “O que Bruno Retailleau está fazendo?” »» finge se perguntar em X, o secretário nacional de ambientalistas Marine Undelier, enquanto Marine Le Pen “Ligue para o governo para agir.» » O líder do RN, no entanto, é cuidadoso ao não se lembrar de que seu ex-companheiro de viagem, Axel Loustrau, com quem ela afirma ter se distanciado, embora ele ainda seja um acionista minoritário do fornecedor e-político da parte do partido, contado entre os manifestantes.
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