Agence France-Press in Mexico City
Parentes de Ovidio Guzmán, um filho de Sinaloa Cartel Joaquín “El Chapo” Guzmánforam para os Estados Unidos como parte de suas negociações com as autoridades dos EUA, de acordo com o ministro da segurança do México.
Ovidio Guzmán, conhecido como “El Ratón” (o mouse), se declarou inocente em um tribunal distrital dos EUA em Chicago no ano passado, mas é acredita -se estar buscando um acordo judicial.
Dezessete de seus parentes atravessaram os Estados Unidos “devido a essa negociação”, disse Omar García Harfuch, ministro do México, em entrevista à Radio Formula na terça -feira.
Os membros da família não eram procurados pelas autoridades mexicanas, acrescentou, exortando o Departamento de Justiça dos EUA a compartilhar informações com o México sobre o caso. O departamento se recusou a comentar.
Ovidio Guzmán foi extraditado para os Estados Unidos em 2023 para enfrentar acusações de narcóticos, juntando -se a seu pai, um dos traficantes de drogas mais infames do mundo, que cumprem uma sentença de prisão perpétua em uma prisão dos EUA.
Fontes judiciais disseram à AFP em outubro que Ovidio Guzmán estava negociando um acordo com os promotores para evitar julgamento.
Uma audiência judicial no caso deveria ser realizada em 12 de maio, mas foi cancelada e remarcada para 9 de julho.
De acordo com documentos judiciais, uma “mudança de acordo” está programada para ocorrer naquele dia antes de um juiz em Illinois.
Os Estados Unidos acusam os filhos de El Chapo – conhecidos como os Chapitos – de assumir o cartel de Sinaloa após a captura de seu pai.
O cartel é um dos seis grupos de tráfico de drogas mexicanos designados organizações terroristas de Donald Trump.
Ovidio Guzmán é acusado de conspirar para enviar cocaína, fentanil, heroína, metanfetamina e maconha para os Estados Unidos.
Outro filho, Joaquín Guzmán López, foi preso depois de chegar aos Estados Unidos em julho passado em um avião particular com o co-fundador da Cartel, Ismael “El Mayo” Zambada, que alegou ter sido sequestrado.
As prisões provocaram brigas de cartel que deixaram Mais de 1.200 pessoas mortas e 1.400 ausentes no estado de Sinaloa, localizado no noroeste do México.