
Seleção oficial – em competição
Aquele Iri Aster, 38, é hoje um dos votos mais singulares do cinema americano, tentador e mais frequentemente seguindo coisas que não acreditamos mais em muito tempo, aqui está o queEddingtonaté o momento o mais convincente, o filme mais louco e sombrio da competição de Cannes, prova em duas horas e meia de mergulho em uma América a que, se acreditarmos, não há mais nada a viver do que a guerra permanente de todos contra todos. Hereditariedadeem 2018Então Midsummerem 2019havia possibilitado arrumar o autor, apoiado desde o início de sua carreira pela prolífica Sociedade de Produção A24, no gênero do filme de terror, sem que ninguém seja enganado, em frente ao sutil jamming austro-húngaro (Freud, Kafka e outros poderes da opacidade humana) operando.
Beau está com medo (2023)um thriller psiquiátrico em todos os aspectos monstruosos, pretende provar isso agarrando um pouco no licitante de uma viagem psicodélica; Eddington Demonstra-o com toda a precisão necessária de um filme que ocorre no Hyperreel (aqui, uma vila em novo-mexico) e mental (desencadeando as paixões mais sórdidas) dos irmãos Coen e David Lynch. Humor negro garantido, pavor da trivialidade da realidade, desviou -se em uma imaginação envenenada e paranóica, projeção de um estado da América alcançado no estádio, esperado há muito tempo, agora comprovado, de sua decomposição.
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