
Um efeito dominó de suas novas relações com o governo americano, o México adotou uma nova reforma de sua constituição, terça -feira, 11 de março, possibilitando proteger sua soberania nacional e sancionar a interferência estrangeira.
Por 417 votos e 36 contra, a Câmara de Deputados adotou amplamente a iniciativa constitucional anunciada pelo presidente de esquerda, Claudia Sheinbaum, em 20 de fevereiro, após o anúncio de seu colega americano, Donald Trump, para colocar seis cartéis mexicanos em uma lista de organizações “Terroristas”. México não aceitará nenhum “Invasão” Americano sob o pretexto de combater o tráfico de drogas e depois alertou o chefe do estado.
“México, sob nenhuma circunstância, intervenções, intervenção ou qualquer outro ato do exterior, o que prejudicaria a integridade, a independência e a soberania da nação”disse o texto adotado. “A penalidade mais severa possível” e a “Detenção preventiva” será aplicado a qualquer estranho realizar atividades de espionagem sem a aprovação do governo como parte dos acordos de colaboração.
Gesto de cooperação
A reforma, que modifica dois artigos da Constituição, já havia sido aprovada pelo Senado em 26 de fevereiro. O texto agora deve ser aprovado pelo Congresso de 17 dos 32 estados do país.
O tráfico de drogas, em particular o fentanil mortal, para o território americano é o principal argumento de Donald Trump de ameaçar o México e o Canadá para taxames suas importações em 25 %, apesar do acordo de livre comércio na América do Norte. O presidente republicano adiou duas vezes essas sançõesembora ele insista em sua entrada em vigor a partir de 2 de abril.
Presidente Sheinbaum afirma ter confiança que essa ameaça não será realizada em direção ao México. Em 28 de fevereiro, em um gesto de cooperação, o governo mexicano entregue aos Estados Unidos.