
Ligue para o cessar-fogo em Gaza e defesa, apesar de tudo, da solução de dois estados. Enquanto Benyamin Netanyahu conheceu Donald Trump em Washington, Emmanuel Macron trabalhou para fazer outra voz ouvir sobre o destino do enclave palestino, durante uma viagem ao Egito na segunda -feira, 7 de abril.
Bem-vindo por uma salva de tiros de canhão, o chefe de estado encontrou primeiro seu colega egípcio, Abdel Fattah al-Sissi, na sede da presidência no Cairo. Os dois homens então falaram, durante o almoço, com o rei Abdallah II da Jordânia. Com uma dupla preocupação ditada pela emergência: exigir a retomada das entregas de ajuda humanitária, bloqueada por Israel desde 2 de março, depois o fim o mais rápido possível para as greves israelenses no território palestino, três semanas após o colapso do cessar -fogo pelo estado hebraico.
No final do encontro, o trio Franco-Arab se juntou a Donald Trump para apresentar suas posições a ele, pouco antes de receber o primeiro-ministro israelense na Casa Branca. A discussão trouxe, de acordo com o Elysée, para o “Os meios de garantir urgentemente um cessar -fogo na faixa de Gaza, enfatizando a necessidade de restaurar imediatamente o acesso total à entrega de ajuda humanitária e a liberação de todos os reféns e detidos”.
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