O presidente francês, Emmanuel Macron, começou, domingo, 25 de maio, no Vietnã, uma turnê em três países no sudeste da Ásia, que deve levá -lo à Indonésia, na quarta -feira, 28 de maio, e depois o levou a Cingapura. Ele entregará lá, sexta-feira, 30 de maio, o discurso de abertura do diálogo Shangri-La, um fórum que reúne todos os anos altos funcionários de questões de defesa e segurança de todo o mundo. Para Paris, o desafio é defender as posições francesas em conflitos na Ucrânia e Gaza, bem como a estratégia francesa para o Indo-Pacífico-a vasta área de rivalidade sino-americana da qual o sudeste da Ásia é o epicentro.
O Elysée apresenta esse passeio como ocasião, para a França e a Europa, se afirmará como parceiros “Confiável” et “Respeitoso” da soberania das regiões da região, “Tome entre tensões comerciais americanas” et “Uma China cada vez mais assertiva”. É também uma questão de apoiar projetos concretos em energia, transporte, defesa ou espaço – em outras palavras, de oferecer soluções francesas para as economias em rápida mudança: o Vietnã, um forte mecanismo de crescimento de 100 milhões de habitantes e a Indonésia, um gigante demográfico em busca de uma nova respiração. Ambos são elegíveis para o financiamento ocidental (e em particular francês) da parceria para uma transição de energia justa, lançada em 2021 para apoiar sua transição energética.
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