CHononica A ausência, não é fácil. A questão ambiental ocupou exatamente cinco dos cem e noventa minutos de Intervenção de Emmanuel Macron, terça -feira, 13 de maio no TF1. Se não for um vácuo, ele se aproxima de perto e preenche duas colunas de Monde De um material tão tênue, parecia, à primeira vista, ser um desafio. Na verdade, há muitas coisas a dizer sobre isso.
Por si só, a sequência abriu por volta das 23h06 com uma pergunta gravada do fundador do clima de Banlieues da Associação, Féris Barkat, chama poucos comentários. O Presidente da República conseguiu reagir lá, falando de múltiplas satisfação com a suposta exemplaridade das empresas de mineração tricolor, sob o declínio dos gases com a estufa doméstica na França, em seu compromisso de proteger o grande fundo do mar na próxima Conferência das Nações Unidas sobre o oceano.
Ao contrário de muitos dos outros temas abordados – guerra, pensões, déficit etc. -, a questão ambiental não foi objeto de nenhum confronto de pontos de vista ou análises, nem qualquer crítica a que o Sr. Macron teria que responder.
The questions did not however lack: agricultural and forestry policies that built scientists, the reflux of organic farming, the abandonment of the objectives of reducing the use of pesticides established in 2008, the return to the fields of prohibited substances, the political pressures on the expertise agencies, the acceleration of the destruction of the landscapes (measured in linear hedge torn each year), the gifts Recoulum of the protection of certain Espécies, o aumento da população que não recebe mais água potável de acordo com os regulamentos, etc.
Assim, o meio ambiente permaneceu para o Sr. Macron o que ele nunca parou de ser desde 2017. Terça -feira à noite no TF1, houve um material de comunicação, que permite lançar slogans (“faça nosso planeta ótimo novamente”, “Plante um bilhão de árvores em dez anos”), para convocar cúpulas internacionais, cantadas por declarações vibrantes ou fazer compromissos suficientemente vagos por seu esquecimento ou sua demissão para nunca pagar muita consequência.
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