O primeiro -ministro da Hungria, Viktor Orban, diz que não aplicará o mandado de prisão, emitido para crimes de guerra em Gaza.
O primeiro -ministro israelense Benjamin Netanyahu deve visitar a Hungria nesta semana, apesar do mandado de prisão do Tribunal Penal Internacional (ICC) emitido por supostos crimes de guerra em Gaza.
A viagem de Netanyahu, anunciada no domingo por seu escritório, chega a convite do primeiro -ministro húngaro Viktor Orban.
A visita, programada de quarta a domingo, chega quando Orban rejeitou o mandado quando foi anunciado em novembro.
Orban, um líder nacionalista de direita frequentemente em desacordo com a União Europeia sobre as normas democráticas, deixou claro que a Hungria não aplicará a decisão do TPI.
De acordo com Os tempos de IsraelNetanyahu usará sua visita à Hungria nesta semana para pressionar o apoio húngaro ao plano de Trump de limpar etnicamente Gaza.
“Netanyahu está tentando construir uma coalizão de tantos países possível, apoiando o plano de Trump para Gaza”, disse a fonte ao jornal.
Trump revelou sua visão para Gaza em fevereiro, para limpar etnicamente o território dos palestinos e transformá -lo em um resort mediterrâneo.
A Hungria não comentou publicamente sobre a proposta de Trump, mas a visita de Netanyahu sugere que ele está buscando reunir apoio internacional para o plano controverso.
Enquanto a Hungria, como membro da UE, é obrigada a cumprir as decisões da ICC, não houve resposta oficial de Budapeste sobre a próxima visita.
Esta será a segunda viagem estrangeira de Netanyahu desde que o TPI emitiu mandados para ele e o ex -ministro da Defesa Yoav Gallant.
Em fevereiro, Netanyahu viajou para Washington para encontrar o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
Israel rejeitou as acusações contra seus líderes, chamando -os de “falsos e absurdos”. O TPI também emitiu um mandado de prisão para o líder do Hamas Ibrahim al-Masri.