
Desde a invasão da Ucrânia pela Rússia, a Hungria ameaçou regularmente bloquear a ajuda da União Europeia (UE) em Kiev ou se opor a sanções contra a Rússia. O retorno à Casa Branca de Donald Trump, cujo primeiro -ministro húngaro Viktor Orban compartilha, entre outras coisas, o desejo de terminar rapidamente a guerra na Ucrânia, ainda endureceu suas posições e, hoje, os europeus estão preocupados com isso.
Até agora, a crise foi evitada, cada vez em extremis. Em meados de março, a Hungria acabou validando a renovação de parte das sanções contra a Rússia-afetando o presidente Vladimir Putin, Sergei Lavrov, ministro das Relações Exteriores e cerca de 2.400 perto do Kremlin. No final de janeiro, ela já havia se unido no último momento para a renovação das medidas restritivas setoriais, O que permitiu à UE congelar 200 bilhões de euros em ativos do Banco Central Russo, para impor importações de importação e exportação e cortar a Rússia dos circuitos financeiros ocidentais.
Em Bruxelas, alguns imaginam que Donald Trump pediu a seu amigo Viktor Orban para não exercitar seu veto certo. Enquanto o presidente americano busca convencer Moscou a se envolver em um acordo de cessar-fogo com Kiev e que ele próprio ameaça aumentar as sanções americanas contra a Rússia, ele não tinha interesse nos europeus de liberar a pressão.
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