
Revelado em 2008 com O primeiro dia do resto da sua vidade Rémi Bezançon, para o qual é nomeado para o César da melhor esperança masculina, Pio Marmaï, com quarenta e frescos, hoje exibe mais de quarenta filmes no relógio. Dez anos atrás, ele estava correndo em O que nos liga (2017), de Cédric Klapischonde ele realiza Jean, percorreu o mundo antes de retornar à sua cor da Borgonha quando ele descobre que seu pai, um enólogo, morrerá. Com sua irmã, Juliette (Ana Girardot) e seu irmão, Jérémie (François Civil), eles reinventam sua irmandade e vinho da família. Disciplinado na cena e nos amantes de prazeres do gosto na cidade, Pio Marmaï conta como este filme a apresentou a uma cultura.
Como você descobriu o vinho?
Antes de virar O que nos ligaaos 30 anos, eu não sabia nada sobre vinho ou bordô, onde o filme acontece. Eu bebi principalmente a cerveja Alsatiana, especialmente Fischer. Sua garrafa é ilustrada por uma criança sentada em um barril, que bebe cerveja, é ousado. Gostei desse objeto que pertencia à história da minha cidade – porque cresci em Estrasburgo.
Você tem 88,2% deste artigo para ler. O restante é reservado para assinantes.



